terça-feira, 7 de junho de 2011

O que é Stopmotion e Podcast


Podcasting são aquivos áudio, vídeo, foto publicados pela Internet, através de um Feed, que propicia os internautas acompanharem as atualizações e download de um Podcast.

“Sua definição, em tradução livre, será: gravação digital de um programa, como de rádio, oferecida na internet para download em um tocador de música pessoal. Os arquivos, baixados em computadores ou tocadores portáteis, podem ser ouvidos a qualquer hora”. http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u19678.shtml


Stop motion é uma forma de usar as filmagens de máquinas de filmar, máquina fotográfica ou por computador. Utilizando diversos materiais como bonecos com articulações para dar movimentos. Pelo que pesquisei no cinema o material utilizado tem que ser mais resistente e maleável, visto que os modelos têm que durar meses, pois para cada segundo de filme são necessárias aproximadamente 24 quadros. São montados esses quadros com movimentos e efeitos sonoros com fala e música. Exemplos de filmes usando stop motion“ A Fuga das Galinhas. No Brasil esta produzindo um filme a técnica stop motion chamado Minhocas.
O termo stop motion quer dizer: stop=parado, motion=movimento - Técnica de animação na qual o animador trabalha fotografando objetos, fotograma por fotograma, ou seja, quadro a quadro.
Basta utilizar uma câmera fotográfica, uma filmadora e até desenhos no papel ou no computador. Só é preciso filmar e pausar; mudar os personagens de lugar e soltar a tecla de pause; filmar e pausar de novo. E assim até toda a sequência desejada estar pronta. Nesta fase pode ser acrescentadas efeitos sonoros como fala ou música”.

http://redacaocajarana.blogspot.com/2009/11/o-que-significa-stop-motion.html


segunda-feira, 6 de junho de 2011

HISTÓRIA EM QUADRINHOS

Tema :
Linguagem verbal, não verbal e mista, especificidades e características do gênero textual – história em quadrinhos.
Objetivos

  • Compreender que a linguagem verbal (utiliza a palavra), a não verbal (não utiliza a palavra) e a mista (presença dos dois tipos anteriores);

  • relacionar linguagem verbal e não verbal de modo a produzir sentido.
  • diferenciar os tipos de balão que dão voz aos personagens das histórias em quadrinhos;
  • compreender o significado das onomatopeias;
  • Manusear gibis e levantar, preliminar e intuitivamente, características recorrentes no gênero história em quadrinhos;
  • conhecer o gênero histórias em quadrinhos: constituição e funcionamento;
  • Interpretar textos com linguagem mista;
  • conhecer os personagens que fazem sucesso nas histórias em quadrinhos infantis;
  • Produzir uma história em quadrinhos
Duração das atividades
3 aulas de 90 minutos cada.

Encaminhamentos
1ª aula

Conceituar:

Linguagem é um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem entre si.
Existem diferentes tipos de linguagem: a fala, o gesto, o desenho, a pintura, a música, a dança, o código de trânsito, as placas, tudo isso é linguagem.
Cada tipo de linguagem apresenta uma unidade básica diferente

Linguagem verbal – é aquela cuja unidade básica é a palavra.
Já a linguagem não-verbal tem unidades diferentes da palavra, como gesto, a imagens, desenhos, nota musical e etc
Existe também a linguagem mista, que combina linguagem verbal e não verbal.

Utilizar uma apresentação de slides que exemplifica linguagem verbal e não verbal


- Mostrar um exemplo de linguagem mista história em quadrinhos, distribuindo gibis da turma da Mônica .
Explicar a eles que o autor das histórias em quadrinhos da Turma da Monica é Mauricio de Souza, um grande quadrinhista brasileiro.
Contextualizar a produção, fazenda a leitura de sua biografia e a trajetória na produção de Hqs do autor. Através de vídeo.


Biografia:
“Turma da Mônica com Mauricio de Sousa – Parte 1”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=SbCHs4n9u1w>.
“Turma da Mônica com Mauricio de Sousa – Parte 2”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=G9pl2aGJiIc&feature=related>.













- Explicar as características das histórias em quadrinhos
A linguagem dos balões das HQs
Levar os alunos a perceberem que nas histórias em quadrinhos as falas das personagens vêm circunscritas por balões. Dentro dos balões também podem vir imagens, sinais de pontuação ou símbolos. Os balões mudam de formato dependendo da maneira que a personagem se expressa (por meio de fala, pensamento, grito, sussurro...) ou da emoção que demonstra (surpresa, alegria, raiva, medo, cansaço, etc.).


Onomatopéias
Outra característica das histórias em quadrinhos é o uso de onomatopéias Que significa imitar um som com um fonema ou palavra. Ruídos, gritos, canto de animais, sons da natureza, barulho de máquinas, o timbre da voz humana .

Após apresentar alguns elementos da linguagem dos balões das HQs e algumas onomatopéias solicitar aos alunos que utilizando os gibis:
a) copiem em seus cadernos as onomatopéias e interjeições encontradas e, ao lado ou embaixo delas, identifiquem o som ou o ruído expresso pela onomatopéia e os estados emocionais revelados pelas interjeições.
b) procurem diferentes formatos de balões, copiem-nos para o caderno, de forma ampliada, e expliquem o que cada um indica.
 2ª aula
- Interpretar uma história em quadrinhos do livro didático de língua portuguesa, página.

3ª aula
- Produção de uma história em quadrinhos no laboratório de informática utilizando o aplicativo Hagaquê , a qual será exposta na escola.
Recursos utilizados

Apresentação em multimídia
“Turma da Mônica com Mauricio de Sousa – Parte 1”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=SbCHs4n9u1w>.
“Turma da Mônica com Mauricio de Sousa – Parte 2”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=G9pl2aGJiIc&feature=related



Avaliação

A avaliação será diagnóstica e formativa e se dará através da observação sobre a interpretação da linguagem verbal e não verbal, bem como na produção do gênero.,

HISTÓRIA EM QUADRINHOS

Título:HISTÓRIA EM QUADRINHOS

Linguagem verbal e linguagem não verbal
Realizamos esta atividade com os alunos de 2º ano e 5º ano.
No primeiro momento utilizamos a linguagem verbal (falada e escrita). Foi um momento de conversa sobre as histórias em quadrinhos.
Depois fazendo uso da linguagem não verbal que utiliza outros sinais como: linguagem sonora, gestual, simbólica e icónica.
E, a linguagem mista com palavras e sinais (verbal e não verbal).
Foi possível utilizar slides que exemplificassem as linguagens, através de historias em quadrinhos e vídeos do site turma da mônica.
Após toda explanação com exemplos usamos o recurso dos Hagaquês onde foi possível a produção de uma história em quadrinhos.
A duração das aulas foram de 3 aulas de 90 minutos.
O processo de avaliação dessa sequência de aulas foi de forma contínua e progressiva.
As atividades viabilizaram uma maior interação entre todos promovendo assim um resultado satisfatório. Foi possível verificar a capacidade de cada aluno em transformarem os registros coloquiais em escritos, que critérios adotaram para tal conversão, se respeitaram ou privilegiaram as possíveis linguagens. Foi se suma importância ouvir os alunos durante as aulas e interagir com todos. Essa prática ajudou o desenvolver de todas as aulas.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Contextualizando a Mudança: da teoria a Prática

Atividade 3.1 – Fernanda Sacomori C. Pedro e Giseli Ribeiro
Contextualizando a Mudança: da teoria a Prática

Estratégias de ensino, com uso de tecnologias que podem criar um ambiente de livre expressão:
·         Relatos de fatos e/ou acontecimentos diários;
·         Hora da história, fábulas, piadas, charadas, charge;
·         Leitura livre individual ou coletiva de livros de literatura, gibis, revistas, jornais, a fim dos alunos escolherem temas ou títulos que se identifiquem utilizando microfone, caixa de som.
·         Assistir e relatar  filmes;
·         Assistir e/ou participar de palestras sobre temas em estudo;
·         Entrevista de pessoas com profissões diferentes;
·         Trabalho em dupla no laboratório de informática usando sites educativos;
·         Fazer texto descritivo com as palavras desconhecidas;
·         Jogos educativos no laboratório de informática, ou na sala de aula (rachacuca; a77, iguinho...)
·         Debates  sobre temas atuais e notícias divulgadas pela mídia articulando estes assuntos com o currículo;
·         Apresentações de vídeos, imagens, fotos, músicas e textos que circulam nas várias esferas da sociedade
·          Utilizar o aplicativo  Hagaquê  , o qual propicia organizar uma aula de língua portuguesa de forma dinâmica e envolvente, pois é possível criar histórias em quadrinhos ou pequenos diálogos “tirinhas” que estimulam o desenvolvimento de histórias .

terça-feira, 10 de maio de 2011

Unirrâmios (Subfilo Uniramia) - Brasil Escola

Unirrâmios (Subfilo Uniramia) - Brasil Escola

Unirrâmios (Subfilo Uniramia) - Brasil Escola

Unirrâmios (Subfilo Uniramia) - Brasil Escola

http://www.brasilescola.com/geografia/anistia-internacional.htm

http://www.brasilescola.com/geografia/anistia-internacional.htm

http://www.brasilescola.com/historiag/revolucao-gloriosa.htm

http://www.brasilescola.com/historiag/revolucao-gloriosa.htm

Projeto.

projeto.

construcionista

construcionista

“O uso da informática na etapa de escolha do tema em um projeto”, da Professora Profa. Mônica Carapeços Arriada.

http://eproinfo.mec.gov.br/webfolio/Mod86886/unidade%203/audioaula1.mp3

entrevista feita com Pedro Demo:

entrevista Pedro Demo

terça-feira, 26 de abril de 2011

Conceituando hipertexto


Atividade 2.3 – Conceituando hipertexto individualmente. individual, conceituação, a Distância

Lendo alguns links sobre hipertexto pesquisei algumas definições:

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal”. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto).

O hipertexto está relacionado à própria evolução da tecnologia computacional quando a interação passa à interatividade, em que o computador deixa de ser binário, rígido e centralizador, para oferecer ao usuário interfaces interativas. O termo interativo já pertencia ao campo das artes quando se propunha intervenção do/com apreciador, no entanto o termo interatividade passa a se associar a sistemas da informática, por fazer um contraponto à leitura/escrita das metanarrativas.
O hipertexto vem auxiliar o ser humano na questão da aquisição e assimilação do conhecimento, pois tal como o cérebro humano, ele não possui uma estrutura hierárquica e linear, sua característica é a capilaridade, ou melhor, uma forma de organização em rede. Ao acessarmos um ponto determinado de um hipertexto, consequentemente, outros que estão interligados também são acessados, no grau de interatividade que necessitamos”.(http://www.infoescola.com/informatica/hipertexto/).
Hipertexto é um texto não-linear, sem ponto fixo de entrada e de saída, sem uma hierarquia pré-determinada, sempre expansível e literalmente sem limite. Em hipertexto os comentários dos leitores podem se incorporar ao texto original, como links, de modo que, em última instância, é de imaginar a possibilidade que haja apenas um hipertexto que abranja todas as informações e todo o conhecimento da humanidade. Nosso uso de enciclopédias em formato hipertexto é um bom exemplo inicial do que é essa modalidade de texto”. (http://edutec.net/Textos/Self/hypertxt/Hypertext.htm).
Como o próprio nome diz, é algo que está numa posição superior à do texto, que vai além do texto. Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos, fazendo com que estes se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede. Na Internet, cada site é um hipertexto - clicando em certas palavras vamos para novos trechos, e vamos construindo, nós mesmos, uma espécie de texto. Na definição de Jay Bolter (1991): as partes de um hipertexto podem ser agrupadas e reagrupadas pelo leitor".(http://www.revistaconecta.com/destaque/edicao04.htm)
Sendo assim, nós podemos criar trabalhos mais apurados com muitas informações usando links para definir ou explicitar os conteúdos que podem ser trabalhados em sala de aula. Pois, podemos organizar trabalhos não extensos com várias informações sem deixar este cansativo e torná-los mais atrativo.




A experiencia de navegacao


A experiência de navegação

A pesquisa que realizei sobre “o que é hipertexto” apareceram aproximadamente 22.600 resultados (vinte e dois mil e seiscentos sites) que possivelmente explicaria o significado a esta solicitação.
Acessei alguns sites fazendo algumas leituras para entender um pouco e conhecer diferentes conceitos sobre a tarefa que foi solicitada. Assisti vídeos Roda da Vida (Demi Getschko membro do comitê gestor da internet http:// www. Youtube. Com/ watch? v=iphEbL4KS2o) que entrevista pessoas na rua que falavam sobre o que achavam que era o hipertexto, o interessante que a maioria soube responder e dar exemplos. Percebi então que não era algo desconhecido para a maioria das pessoas.
Posteriormente, fiz a atividade da página eproinfo.mec.gov.br/ possibilitou as várias interpretações para o hipertexto. Comecei navegando pela página www.pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto que é um site que conheço e normalmente faço as pesquisas que preciso e era a atividade solicitada na unidade 2.2. Fazendo assim, a leitura percebi que a definição trazia palavras grifadas em azuis como link digital, link hiperlinks, links, link ícones fiz as leituras complementares para melhor entender o significado hipertexto. Fui fazendo de forma paralela isso propiciou um melhor exito na pesquisa realizada.
Essa atividade propiciou uma pesquisa ampla sobre hipertexto é um texto digitalizado que vem com outros textos dentro dele e que estes outros textos que estão dentro do primeiro também podem ter ainda outros textos explicativos. Estes textos podem ser palavras, imagens, sons, vídeos, sites, artigos e outros.

diário de bordo

o vídeos mostra os recursos tecnológicos, em diferentes ambientes com as importâncias de acordo com as necessidades existentes. Na escola vem com o papel de facilitar a assimilação de conteúdo e possibilitar uma maior atualização

conhecendo experiência


Giseli Ribeiro

ATIVIDADE 5 : CONHECENDO UMA EXPERIÊNCIA

Estrutura Curricular

Modalidade
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental inicial
Ciências Naturais
Astronomia

Ensino fundamental:

Objetivo:Conhecer os principais astros do sistema solar e visualizar a distribuição espacial dos planetas (tamanhos em relação a distâncias).

Estratégias e recursos da aula:

As estratégias utilizadas serão:

  • Conversação sobre o conteúdo;
  • Apresentação da imagem do Sol, da Terra e do Sistema Solar;
  • Aula expositiva;
  • Usar planetário;
  • Uso do multimídia ou do laboratório de informática;

Metodologia utilizada:

  • Conversação sobre o tema abordado;
  • Análise de imagens;
  • Assistir vídeos;

Iniciar atividade como uma conversa para saber oque já sabem sobre o universo, ir anotando no quadro, para depois organizar um texto coletivo.
Com o planetário mostras os planetas, os movimentos da terra e da lua, (dia e noite e as fases da lua).
Com textos de livros didáticos fazer a leitura e análise linguística.
Com o multimídia mostras as imagens em movimentos e atualizada.
Fazer atividade de caça palavras e história coletiva.


Recursos:
Slides coloridos com desenhos e fotos em PowerPoint gravados em DVD, vídeos gravados em DVD, aparelhos de TV e de DVD, globo terrestre, esfera pequena de isopor e lanterna.


Avaliação:
Ocorrerá no momento da realização da atividade e depois com as atividades desenvolvidas em sala.


Minha Escola

tecnologias presentes na minha escola

diário de bordo

Percebo que a tecnologia veio para auxiliar no processos ensino aprendizagem, mas não para substituir os processos. Até porque porque acredito que nem toda tecnologia é evolução, pois se não soubermos usá-la será banalização do conhecimento.

Quem sou como professor e aprendiz


Vivemos em uma sociedade onde os recursos tecnológicos estão cada vez mais em nossas práticas de sala de aula, sendo assim vejo a necessidade e interesse pessoal em estar buscando sempre as atualizações necessárias. Desta forma tenho buscado atualizações através de cursos ou capacitações para colocá-las em práticas, porém sinto falta de projetos que busquem atender todos os profissionais, como espaços físicos adequados e incentivo financeiro para que todos possam ter como aplicar os recursos tecnológicos.
Através dos mecanismos tecnológicos levo para a sala de aula temas mais atualizada em relação aos conteúdos propostos, onde os alunos podem interagir com maior interesse. Sendo assim, as aulas tornam-se mais atrativas é possível perceber uma maior assimilação e interação dos conteúdos. Os alunos em contato com os recursos tecnológicos podem ter acesso um conhecimento científicos ou mais elaborados.
Os alunos através do seu conhecimento cotidiano trazem muito para as aulas onde é possível fazer a troca de experiências relacionando com o que esta sendo trabalhado em sala de aula.
O trabalho em sala também é resultado da equipe da escola, que orienta e sugere mecanismos para o cotidiano de sala. Através das sugestões ou críticas aprendemos muito mais. O que proposto para o trabalho em alguns momentos não deixam em situações agradáveis, porém faz com crescemos com nossas práticas.
Espero que o curso que está sendo nos fornecido tenha como meta atender estas dificuldades que citei acima, pois do contrario penso que ficará falho os recursos tecnológicos.